O Jornal das Sete desta segunda-feira (16) conversou com o pré-candidato ao Governo do Estado, Marquinhos Trad (PSD). Ele que renunciou ao cargo de prefeito de Campo Grande – no dia 02 de abril, com 82% de aprovação – disse que a motivação para o novo desafio nasceu da vontade de contribuir com um Mato Grosso do Sul melhor.
Nesses pouco mais de 40 dias andando pelo estado com a pré-campanha, Marquinhos disse que o que mais tem escutado da população é a vontade de renovação. Sem poupar críticas a atual gestão do governo, inclusive na atuação da pandemia da covid-19, Marquinhos ressaltou o papel de protagonismo da gestão municipal na manutenção do funcionamento do comércio no período mais crítico das medidas restritivas.
“A saúde é incontestável. Nós fizemos o papel do governo durante a pandemia. Nós assumimos a questão de linha de frente, quando a covid-19 atingiu toda a Campo Grande. Até meme saiu: ‘ cadê o governador?’, ‘onde se encontra?’, ‘ninguém viu o governador’, e eram entrevistas nas rádios, nas televisões, era descontaminação, desinfecção e quando apareceu o Estado, apareceu para fechar o comércio. Nós peitamos e não deixamos fechar, o que trouxe a certeza absoluta de que Campo Grande estava a frente na questão da pandemia”.
Cauteloso quanto à divulgação do nome do vice, Marquinhos lembrou que em março anunciou o convite para Ricardo Ayache, presidente do PSB Estadual e presidente da Cassems, no entanto a estratégia foi frustrada.
“Eu fiz isso da vez passada, e foram lá e coaptaram. Eu tinha indicado um vice que tecnicamente poderia nos auxiliar bastante, mas por razões pessoais íntimas, de foro íntimo, ele declinou posteriormente ao convite. A gente entende, a gente respeita e Deus sabe de todas as coisas – um livramento para que a gente possa com mais orações com joelho no chão, escolher um novo ajudador para Mato Grosso do Sul”.
A entrevista completa com Marquinhos Trad você confere aqui: