Sabe as árvores que proporcionam sombra, beleza e são fundamentais para a absorção das águas das chuvas? Pois é, elas são responsáveis por Campo Grande ser reconhecida pelo terceiro ano seguido como uma “Tree City of de World”, em tradução livre “Cidade Árvore do Mundo”.
O título concedido pela Arbor Day Foundation e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) é o reconhecimento às cidades que cumprem os requisitos estabelecidos pelo Programa “Tree Cities of The World”.
Em entrevista ao Jornal das Sete desta quinta-feira (07), Luís Eduardo Costa, secretário municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (Semadur) destacou a importância do reconhecimento para a capital que disputou o título com mais de 130 cidades do mundo.
“Só no Brasil são mais de 5 mil cidades, então ser reconhecida mundo afora, com 138 com esta qualidade e que tem esta preocupação com política implementadas, que só pode levar a mais qualidade de vida a população. Nós vamos passar por décadas agora que vão levar a mais desafios às cidades. A cidade vai precisar ser resiliente, vai precisar se reconstruir”.
Ser uma ‘Cidade Árvore’ contempla também o conceito de Floresta Urbana que muito além da quantidade de árvores representa a maneira como a cidade se relaciona com o seu meio ambiente em várias situações como: a arborização urbana, o sistema de parques e áreas verdes, as áreas de preservação permanente, os remanescentes de vegetação nativa, os bosques e as formações de maciços vegetais secundários. Só no ano passado, a Semadur distribuiu em Campo Grande mais de 25 mil, todas cultivadas no viveiro municipal.
A entrevista Luis Eduardo Costa, você confere aqui: