Na semana em que os países participam da Conferência do Clima, a COP 26, em Glasgow, na Escócia, o Podcast UCDB Dinheiro – com o professor Leandro Tortosa – fala sobre capital de impacto, a natureza como ativo financeiro.
De acordo com um levantamento da Morgan Staling – empresa de serviços financeiros – empreendimentos com investimentos de lastro verde, ESG, sofreram menos durante o período mais agudo da pandemia de covid-19. Ou seja, o dado revela menos perdas para o investidor deste tipo de negócio.
Além de ser um bom incentivo econômico para o mundo financeiro, outro ganho com a escolha do negócio verde, é a preservação ambiental.
Preocupado com a própria existência no planeta, já no segundo dia de encontro da COP 26, cerca de 100 países assinaram uma carta de intenções com o compromisso de redução da emissão de gás carbônico, um dos responsáveis pela aceleração do aquecimento do planeta.
Além de ser signatário do acordo, é importante destacar que o Brasil tem particular interesse neste aspecto. Isso porque junto com a assinatura existe a possibilidade de doação de incentivos financeiros direcionado a países que trabalham na preservação de florestas nativas. Neste ponto, vale destacar a Amazônia e também o Pantanal, enquanto bioma.
Ainda no podcast uma reflexão de José Ortega y Gasset, ensaísta, jornalista e ativista político, fundador da Escola de Madri. Gasset, considerado um dos maiores filósofos do século XX, faz a analogia da existência com o meio. “Eu sou o que me cerca. Se não preservar o que me cerca, eu não me preservo.”
Podcast UCDB Dinheiro: